domingo, 1 de abril de 2012

Resenha de O Símbolo Perdido

O Símbolo Perdido de Dan Brown
Editora: Sextante
Ano de Lançamento: 2009
Páginas: 489
Título Original: The Lost Symbol
Tradução: Fernanda Abreu
Onde Comprar: Submarino - Livraria Cultura - Livraria Saraiva

 

Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas.
Em O símbolo perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon – eminente maçom e filantropo – a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo.
Mal’akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo.
Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian.
Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo físico.
O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está.
Nas mãos de Dan Brown, Washington se revela tão fascinante quanto o Vaticano ou Paris. Em O Símbolo Perdido, ele desperta o interesse dos leitores por temas tão variados como ciência, noética, teoria das supercordas e grandes obras de arte, os desafiando a abrir a mente para novos conhecimentos.
Dan Brown sempre surpreende os leitores com tramas de sociedades secretas, mistérios que podem destruir a humanidade. Desta vez, a maçonaria é parte central da história. Como sempre, a narrativa é de tirar o fôlego, fazendo eu não parar de ler, a história flui rapidamente, mostrando todos segredos de uma grande sociedade que intriga o mundo inteiro.

Robert Langdon é convidado pelo Peter Salomon para fazer uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos, mas ele descobre que é um armadilha e não foi seu amigo Peter, um maçônico, foi Mal'akh um homem misterioso que deseja os antigos mistérios da maçonaria para poder ser um deus. Durante todo o livro, Robert Langdon mostra para nós como os Estados Unidos foi fundado realmente, não por protestantes, mas sim por maçônicas. Entre os principais mencionados durante a narrativa é Benjamin Franklin e George Washington, o primeiro presidente da América do norte.

O autor conta na história outros misticismos como a ciência Noética, a teoria diz que a mente humana tem poderes impressionantes que podem influenciar a matéria de uma tal forma, podendo mudar o mundo de acordo com o que nós pensamos e desejamos.

Dan Brown sempre traz em suas obras não só a narrativa de tirar o fôlego e suspense, mostra também uma complexidade, profundidade, ele não joga as informações ao léu, a trama tem uma sequência bem organizada, não fazendo as informações se perderem e não deixando o leitor confuso.

Recomendo esta obra, pois ela é maravilhosa, tudo em si é muito envolvente, vale a pena ler o livro. Dou dez pela narrativa, pela capa e a diagramação.  

Um comentário:

  1. Eu comprei esse livro ontem mesmo, achei a capa muito bonita, espero que o conteúdo também seja bom.

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